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17maio

Cariótipos:

by Cláudia Assunção

Cariótipo é o exame que estuda os cromossomos humanos, capaz de detectar alterações numéricas e estruturais. A metodologia envolve cultivo celular e o bandeamento dos cromossomos, permitindo a identificação destes pelos padrões de bandas e suas regiões. Sendo denominado como Cariótipo de banda G.

Há alguns tipos de exames de cariótipo, que são definidos de acordo com a hipótese diagnóstica de cada paciente. Para pesquisa de anomalias constitucionais de condições genéticas hereditárias, síndromes, atrasos no desenvolvimento, mal formações congênitas, baixa estatura, ou questões relacionadas à fertilidade, casais em aconselhamento pré-concepcional, casais com relatos de abortos recorrentes, dentre outras, tem indicação para o exame de Cariótipo de banda G clássico. E para pesquisa de doenças hematológicas, há outro tipo de cariótipo, denominado Cariótipo para doenças hematológicas CSDH. Que são doenças adquiridas no decorrer da vida do paciente, que podem apresentar mielodisplasia, leucemias, linfomas, dentre outras doenças hematológicas malignas, ou pacientes pré e pós transplante de medula óssea.

Pode haver dúvidas sobre qual exame cadastrar e qual código Tuss deve ser utilizado assim abaixo foram listados os exames e quais os códigos SMART e TUSS contemplam esses cariótipos, além da indicação clínica.

Exames de cariótipo e suas indicações:
CÓD. CBG – CARIÓTIPO DE SANGUE BANDA G CÓD TUSS: 40501051

É uma técnica que permite verificar as regiões dos cromossomos conforme observado na Imagem, verificando o padrão de bandas (brancas e escuras), e o número de 46 cromossomos para todos os seres humanos. Quando há alteração na estrutura ou no número do cromossomo é possível classificar em qual a região ocorreu e vincular este evento à anomalia gênica ou ao fenótipo, sendo este o fator característico para uma doença genética constitucional encontrada.

Indicações Clínicas do exame:

– infertilidade / aborto recorrente, fertilização in vitro – isca, síndrome cromossômica, Down -trissomia cromossomo 21, Patau – trissomia cromossomo 13, Edwards – trissomia cromossomo 18, Turner – monossomia cromossomo X / amenorréia/puberdade tardia, cri-du-chat-deleção 5p / Wolf-Hirschhorn-deleção 4p, dismorfismos / defeito físico / malformações / anomalias congênitas múltiplas, cromossomopatia / atraso crescimento, klinefelter-47,XXY / micropênis / ginecomastia, genitália ambígua / definição sexo, Retardo mental / RDNPM/ Feto / Natimorto / Pais com anormalidades / Retardo desenvolvimento intra-uterino.

CÓD. CFE – CARIÓTIPO FETAL CÓD TUSS 40501060

Cariótipo Banda G – Fetal em materiais como Cordão Umbilical, Líq. Ascítico, Liq. Pleural, Líq. Higroma Cístico, de fetos vivos colhido por um procedimento médico por punção rastreada pelo ultrassom. Ou nos casos de fetos falecidos os materiais podem ser além destes citados, o de punção cardíaca. Para todos os materiais a análise do cariótipo será para investigação de Síndrome cromossômica, Down-trissomia cromossomo 21, Patau-trissomia cromossomo 13, Edwards-trissomia cromossomo 18, Turner-monossomia cromossomo x / amenorréia/puberdade tardia, Cri-du-chat-deleção 5p / wolf-hirschhorn-deleção 4p, Dismorfismos/defeito físico/malformações/anomalias congênitas múltiplas, Cromossomopatia/ feto/natimorto/retardo desenvolvimento intra-uterino.

CÓD. CBG50 – CARIOTIPO BANDA G, ANÁLISE 50 CELULAS CÓD TUSS 40501221

Emprega a mesma técnica de bandeamento clássico, entretanto é necessário avaliar um número mínimo de 50 células para detectar um mosaicismo de expressão indeterminada, o qual pode apresentar duas ou mais populações de células com composição estrutural ou numérica cromossômica de implicações genéticas, diferente entre elas. Para este exame é importante o clínico ter suspeita de alguma síndrome específica, levantada pela presença de um fenótipo expressivo, para que seja feita uma investigação direcionada do exame pelo citogeneticista.

– Normalmente o exame é indicado para descartar mosaicismo para síndrome de Turner com baixo grau de expressão fenotípica, amenorreia primária, baixa estatura, atraso no crescimento, ausência de ovário/útero, alteração hormônio crescimento, disgenesia gonadal e/ou ovário em fita.

CÓD. CBG100 – CARIÓTIPO DE 100 CÉLULAS EM BANDA G* EXAME PARTICULAR
A análise do cariótipo de banda G em 100 células é realizada pela escolha do médico, quando este acha que convêm uma investigação maior, normalmente por suspeita de mosaicismo em casos de um quadro mais raro. Pode ser solicitado depois da tentativa que já foi primeiramente investigada no exame de Cariótipo de Banda G clássico. Este exame é realizado apenas particular e não consta na tabela ANS.

Análise do número de 100 células com indicações clínicas diversas como:
– infertilidade / aborto recorrente, fertilização in vitro – isca, síndrome cromossômica, Down -trissomia cromossomo 21, Patau – trissomia cromossomo 13, Edwards – trissomia cromossomo 18, Turner – monossomia cromossomo X / amenorréia/puberdade tardia, cri-du-chat-deleção 5p / Wolf-Hirschhorn-deleção 4p, dismorfismos / defeito físico / malformações / anomalias congênitas múltiplas, cromossomopatia / atraso crescimento, klinefelter-47,XXY / micropênis / ginecomastia, genitália ambígua / definição sexo, Retardo mental / RDNPM/ Feto / Natimorto / Pais com anormalidades / Retardo desenvolvimento intra-uterino.

Análise do número de 100 células com indicações clínicas diversas como:
– infertilidade / aborto recorrente, fertilização in vitro – isca, síndrome cromossômica, Down -trissomia cromossomo 21, Patau – trissomia cromossomo 13, Edwards – trissomia cromossomo 18, Turner – monossomia cromossomo X / amenorréia/puberdade tardia, cri-du-chat-deleção 5p / Wolf-Hirschhorn-deleção 4p, dismorfismos / defeito físico / malformações / anomalias congênitas múltiplas, cromossomopatia / atraso crescimento, klinefelter-47,XXY / micropênis / ginecomastia, genitália ambígua / definição sexo, Retardo mental / RDNPM/ Feto / Natimorto / Pais com anormalidades / Retardo desenvolvimento intra-uterino.

CÓD. CSDH – CARIÓTIPO PARA DOENÇAS HEMATÓLOGICAS ou CARIÓTIPO PARA PESQUISA DE MARCADORES TUMORAIS CÓD TUSS 40501078
Pesquisa doenças hematológicas adquiridas, que apresentam infiltração de blastos >20% na corrente sanguínea.
Indicações Clínicas do exame:
Leucemia Aguda: LA; LMA; LPA; LLA-B; LLA T
Leucemia Mieloide crônica – LMC; LMMC; Pancitopenia,
trombocitopenia essencial, policitemia Vera
Leucemia Linfocítica crônica – LLC
Síndrome Mielodisplásica – SMD; Mielodisplasia;
Anemia; Anemia Aplástica;
HPN
Linfoma: LNH-NonHodgkin; LH-Hodgkin; Linfomas células tumorais
circulantes sangue.
Mieloma Múltiplo Gamopatia Monoclonal

CÓD. CMO – CARIOTIPO NA MEDULA OSSEA CÓD. TUSS 40501043
Pesquisa doenças hematológicas adquiridas
Indicações Clínicas do exame:
Leucemia Aguda: LA; LMA; LPA; LLA-B; LLA T
Leucemia Mieloide crônica – LMC; LMMC; Pancitopenia, trombocitopenia
essencial, policitemia Vera
Leucemia Linfocítica crônica – LLC
Síndrome Mielodisplásica – SMD; Mielodisplasia;
Anemia; Anemia Aplástica;
HPN
Linfoma: LNH-NonHodgkin; LH-Hodgkin; Linfomas células tumorais
circulantes sangue.
Mieloma Múltiplo Gamopatia Monoclonal

CÓD. CPQC – CARIÓTIPO PARA PESQUISA DE QUEBRAS CROMOSSÔMICAS CÓD TUSS 40501108
– Exame pode realizado em sangue periférico (preferencialmente), mas é aceito também em medula óssea.
– O ideal é ser coletado nas segundas ou sextas feiras.
A anemia de Fanconi é uma doença rara, normalmente herdada e está agrupada como uma síndrome de instabilidade cromossômica. O exame de cariótipo para essa síndrome visa detectar a hipersensibilidade a agentes clastogênicos que alteram a estrutura dos cromossomos revelando possíveis quebras, falhas, minuto, duplo minuto, cromossomo em anel, cromossomo dicêntrico, rearranjos cromossômicos e figuras radiais. São realizadas culturas com diferentes estímulos e posteriormente analisadas células em metáfases com objetivo de diagnosticar citogeneticamente a síndrome de instabilidade cromossômica – anemia de Fanconi.
Indicações Clínicas do exame:
Anemia de Fanconi, Aplasia de medula, Anemia aplástica, Aplasia pura de série vermelha, Falência progressiva da medula óssea, Mielodisplasia / SMD, LMA, Manchas na pele e Retardo mental.

9abr

Proteína C Reativa

by Daniel Dias Ribeiro

Resultado alterado pode indicar inflamação ou infecção

A proteína C reativa, ou PCR como também é conhecida, é uma substância produzida pelos hepatócitos em resposta à presença de citocinas, principalmente a interleucina 6.

O único determinante das concentrações da PCR circulante é a taxa de síntese hepática e esta é proporcional à intensidade de inflamação e/ou infecção. A PCR começa a se elevar entre 12 e 24 horas após o início do estímulo (Infecção ou inflamação) e atinge seu pico entre o segundo e terceiro dia.

A dosagem da PCR possui uma meia vida de 19 horas, por este motivo dosagens de PCR coletadas com intervalos inferiores a 24 horas não possuem utilidade clínica.

A elevação da PCR no organismo é precoce e podendo preceder os sintomas clínicos como a febre. Por isso, a dosagem dessa proteína é útil para avaliar a possibilidade de existir alguma infecção ou processo inflamatório não visível, como apendicite ou suspeita de infecções virais e bacterianas, entre outras. Também poderá ser utilizada para avaliar o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

O exame de proteína C reativa é realizado a partir da coleta de sangue do qual é extraído o soro e não requer um preparo específico do paciente.

Há dois tipos de exames de PCR: A PCR ultrassensível e a PCR padrão, a única diferença entre elas é que o primeiro foi desenhado para detectar níveis muito baixos de proteína C reativa circulante no sangue.

15mar

CONHEÇA A PESQUISA DE ANTICOAGULANTE LÚPICO

by Daniel Dias Ribeiro

Descubra como é feito o protocolo de detecção do anticoagulante lúpico no Laboratório São Paulo e para quem os exames são indicados.

O QUE É ANTICOAGULANTE LÚPICO?

Formalmente, o anticoagulante lúpico é o resultado da ligação de anticorpos antifosfolípides a proteínas plasmáticas, principalmente a antibeta 2 glicoproteínas I. Esta proteína tem afinidade por fosfolípides com carga negativa, portanto, os anticorpos patológicos não são diretamente ligados aos fosfolípides.

EM QUEM DEVE SER REALIZADA A PESQUISA DE ANTICOAGULANTE LÚPICO?

A pesquisa do anticoagulante lúpico deve ser realizada nos pacientes com achado de prolongamento do tempo de tromboplastina parcial ativado (TTPa) em exames de rotina ou que apresentem suspeita clínica para a síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAAF).

A SAAF está relacionada com abortamento de repetição antes da 10ª semana de gestação; perda fetal sem causa documentada acima de 10 semanas de gestação de fetos morfologicamente normais e partos prematuros; antes de 34 semanas por pré-eclâmpsia, eclâmpsia ou disfunção placentária; além das tromboses venosa ou arteriais.

Pesquisas generalizadas em pacientes assintomáticos ou em outras categorias de pacientes diferente da descrita acima, são altamente desencorajadas uma vez que o teste possui baixa especificidade.

COMO O ANTICOAGULANTE LÚPICO É DETECTADO?

O anticoagulante lúpico é detectado por testes funcionais.

Como esses anticorpos se manifestam como inibidores da coagulação fosfolípides dependentes, eles são detectados por ensaios coagulométricos com baixas concentrações de fosfolípides./p>

Para confirmar o diagnóstico, um teste positivo deve ser repetido em 12 semanas, obrigatoriamente./p>

COMO A PESQUISA DO ANTICOAGULANTE LÚPICO É REALIZADA?/p>

Para aumentar a confiabilidade do resultado, a pesquisa do anticoagulante lúpico é realizada por meio de um conjunto de testes.

1-Testes de rastreamento (screening)

Aqui, a ideia é utilizar testes coagulométricos onde as concentrações de fosfolípides sejam mínimas com diferentes ativadores (pelo menos dois). A recomendação atual é que seja utilizado o veneno de víbora de Russel diluído (TVVRd) e o TTPa ativado pela sílica ou ácido elágico.

Os resultados devem ser reportados como razão, tempo do paciente/tempo do controle. Se alargados (positivo), devemos prosseguir.

Os próximos passos são simultaneamente a realização do ensaio de mistura e do teste confirmatório.

2-Ensaio de mistura

A utilização de uma mistura de um pool de plasma de pessoas normais ou um calibrador que contenha níveis conhecidos de fatores de coagulação nos permitem separar se o alargamento do TTPa ou do TVVRd são causados pela deficiência de fatores, uso de antagonistas da vitamina K ou pela presença de inibidores da coagulação. Nos dois primeiros casos, o teste vai normalizar com a adição do pool/calibrador. Na presença de inibidores, os testes permanecerão alargados.

3-Teste confirmatório

O teste confirmatório vai responder à pergunta sobre quem está mantendo alargado o ensaio de mistura.

Adicionamos fosfolípide à reação que se mantiver alargada após a realização da mistura. A correção dos testes aponta para a existência de um inibidor fosfolípide dependente, o anticoagulante lúpico. A não correção nos indica a existência de outro inibidor da coagulação. É importante lembrar que as heparinas e os DOACs podem funcionar como inibidores da coagulação não fosfolípides dependentes.

QUAL É A IMPORTÂNCIA DO CONJUNTO DE TESTES?

O protocolo de detecção do anticoagulante lúpico é baseado em um conjunto de exames que devem ser realizados de maneira integrada. 

Assim, é extremamente importante que o resultado seja liberado com a interpretação do conjunto dos testes. É desejável que o contexto clínico também seja levado em consideração. O resultado da pesquisa dos anticorpos anticardiolipinas e antibeta 2 glicoproteína I devem ser avaliados em conjunto com o anticoagulante lúpico.  

AGENDE SUA PESQUISA DE ANTICOAGULANTE LÚPICO NO LABORATÓRIO SÃO PAULO.  

AGENDE SUA PESQUISA DE ANTICOAGULANTE LÚPICO NO LABORATÓRIO SÃO PAULO.  

No Laboratório São Paulo, todos os cuidados e recomendações sugeridas pela Sociedade Internacional de Hemostasia e Trombose são seguidos. 

Entre em contato e agende seu exame! 

15mar

BIOLOGIA MOLECULAR TEM CRESCIMENTO NOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISE CLÍNICA

by Iara Furtado Santiago

Teste que ganhou destaque durante pandemia de covid-19 tem resultado rápido e com alta sensibilidade

A Biologia Molecular no diagnóstico clínico teve a sua maior divulgação com a pandemia da covid-19. Isso porque o principal exame de detecção do coronavírus durante a fase infecciosa é feito por meio da RT-PCR, que utiliza esse método para confirmar a presença do material genético do vírus nas vias respiratórias.

Contudo, a Biologia Molecular não está restrita ao teste da covid-19. Este é apenas um dos vários exames que podem utilizar essa metodologia. Com o crescimento dos diagnósticos por meio de Biologia Molecular, o Laboratório São Paulo estruturou um setor somente para essa área.

QUAL É A METODOLOGIA DOS TESTES DE BIOLOGIA MOLECULAR?

A metodologia desses testes consiste na busca de material genético do agente causador da infecção.

Os exames feitos pela Biologia Molecular conseguem identificar o material genético de vírus, bactérias e fungos em diferentes amostras coletadas (sangue, saliva, secreção, tecido, sorologia, entre outros) ou ainda podem ser utilizados para monitorar ou diagnosticar diferentes neoplasias.

QUAIS SÃO AS VANTAGENS DOS EXAMES FEITOS PELA BIOLOGIA MOLECULAR?

Entre as vantagens desses testes é possível ressaltar a sensibilidade de detecção e a versatilidade das amostras que podem ser utilizadas no diagnóstico. Muitos testes moleculares apresentam resultados mais específicos, precisos e mais rápidos em relação às técnicas convencionais, utilizadas no dia a dia dos laboratórios.

Tuberculose, meningites, pneumonias, ISTs e vírus da influenza são apenas algumas das várias doenças que podem ser detectadas e quantificadas com resultados ágeis e confiáveis por meio de exames de Biologia Molecular.

PALAVRA DE ESPECIALISTA

A coordenadora de Microbiologia do Laboratório São Paulo, Iara Furtado Santiago, afirma que ainda há um desconhecimento das possibilidades da utilização dos testes moleculares no diagnóstico. Ainda assim, segundo ela, as vantagens dessa metodologia são diversas.

“Em um só exame, é possível detectar ou excluir mais de um agente infeccioso dependendo do kit utilizado pelo laboratório. O Painel Respiratório é um exemplo. Em apenas um exame, é possível verificar se a pessoa está infectada e qual é o agente da infecção respiratória, o que é importante para definir com precisão o tipo de tratamento mais adequado. Temos dois tipos de exames de Painel Respiratório, e um deles pesquisa até 24 tipos de agentes infecciosos, sendo vírus e bactérias”, acrescenta ela.

QUAIS EXAMES UTILIZAM A TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR?

Além do Painel Respiratório, a coordenadora da Microbiologia do Laboratório São Paulo também cita alguns outros exames importantes na infectologia que utilizam a técnica de Biologia Molecular. Dentre eles estão:

  • Citomegalovírus;
  • Neisseria;
  • Chlamydia;
  • HPV;
  • HIV;
  • Mycobacterium;
  • Painel de meningite bacteriana;
  • Painel de meningite viral;
  • Painel de sepse;
  • E, mais recentemente, varíola dos macacos (Monkeypox).

Iara Santiago acredita que as solicitações e o desenvolvimento dos exames de Biologia Molecular devem crescer. Ela afirma que a era da covid-19 trouxe uma divulgação e um conhecimento maior da técnica, que antes ficava muito restrita às pesquisas e a alguns exames específicos. Agora, a técnica de Biologia Molecular faz parte da rotina clínica. “O que ocorreu foi que a tecnologia, os equipamentos e os insumos também ficaram acessíveis, o que facilitou a implantação da Biologia Molecular nos laboratórios de análise clínica”, finaliza Iara. FAÇA SEUS EXAMES NO LABORATÓRIO SÃO PAULO! Seja qual for a metodologia, aqui você tem resultados ágeis, confiáveis e o melhor atendimento.

14mar

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE CITOMEGALOVÍRUS

by Iara Furtado Santiago

Conheça os cuidados com a doença, como ocorre a transmissão, o que é, quais são os sintomas e como detectar.

O QUE É O CITOMEGALOVÍRUS (CMV)?

O Citomegalovírus (CMV) é um vírus de DNA da família dos herpesvírus que está presente em grande parte da população. Indivíduos saudáveis, inclusive, podem estar infectados sem saber.

QUAIS SÃO OS RISCOS?

A reativação do CMV compromete o sistema imunológico, facilitando o surgimento de infecções secundárias, ou oportunistas, como a inflamação da retina, diarreia, pneumonia, encefalite, entre outros.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS DO CITOMEGALOVÍRUS?

A infecção pelo CMV é, geralmente, assintomática. Poucos infectados apresentam sintomas ou podem apresentar quadro clínico que se assemelha à mononucleose infecciosa. Sendo assim, a detecção do CMV na amostra do paciente não deve ser avaliada de forma isolada.

QUAL É A PRINCIPAL FORMA DE TRANSMISSÃO DO CMV?

A coordenadora de Microbiologia do Laboratório São Paulo, Iara Furtado Santiago, revela que a principal forma de transmissão do citomegalovírus é por contato direto com fluidos corporais contaminados, como sangue, lágrimas, sêmen, urina, saliva e leite materno. O CMV pode, ainda, ser transmitido através de órgãos transplantados e transfusões de sangue

É POSSÍVEL TRANSMITIR O VÍRUS DURANTE A GESTAÇÃO?

É importante estar atento à infecção por CMV durante a gestação ou no período perinatal devido à transmissão placentária. Essa infecção pode causar complicações na saúde do bebê, como alterações na audição, na visão, pneumonia, convulsões, além de interferir no desenvolvimento mental.

QUAIS SÃO OS RISCOS EM PACIENTES IMUNODEPRIMIDOS?

Em pacientes imunodeprimidos — ou seja, receptores de transplantes, indivíduos com HIV/AIDS e pacientes em quimioterapia para tratamento de câncer —, é preciso estar atento à reativação do CMV. Nestes pacientes, a infecção pode provocar alterações graves que podem levar o paciente a óbito.

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO DO CITOMEGALOVÍRUS?

A reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR) é uma técnica molecular que permite fazer o diagnóstico e monitorar os níveis do vírus no sangue dos pacientes. Iara Santiago afirma que determinar a carga viral e a quantidade de vírus no sangue do paciente é essencial para prevenir complicações e para estabelecer a conduta clínica de tratamento.

FAÇA SEU EXAME DE CITOMEGALOVÍRUS NO LABORATÓRIO SÃO PAULO.

Aqui você tem resultados ágeis, tecnologia de ponta e atendimento diferenciado.

O Laboratório São Paulo disponibiliza o exame de citomegalovírus e libera os resultados em até três dias. Além disso, o laboratório possui um time de especialistas em Biologia Molecular que vem introduzindo diferentes tipos de exames para diagnósticos e acompanhamento de quadro clínico dos pacientes.

ENTRE EM CONTATO E FAÇA SEU AGENDAMENTO!

14mar

MENINGITE: O QUE É, CAUSAS, TIPOS, TRATAMENTOS E VACINAS

by Cláudia Assunção

Entenda por que a vacinação é essencial para a prevenção da meningite

Recentemente, a mídia tem noticiado muitos relatos de surto da meningite, uma situação preocupante que pode ser evitada com um cuidado simples: a vacinação. Conheça melhor a doença e entenda por que é tão importante vacinar seus filhos.

O QUE É MENINGITE?

QUAIS SÃO AS CAUSAS DA MENINGITE?

A meningite pode ser causada por vírus, bactérias, fungos e parasitas. Além disso, a meningite também pode ocorrer devido a processos inflamatórios causados por câncer, doenças autoimunes como lúpus e, ainda, em reação ao uso de medicamentos.

QUAIS SÃO OS TRATAMENTOS PARA A MENINGITE VIRAL?

As meningites virais causadas pelo vírus da gripe não possuem tratamento, mas se resolvem com o tempo, apenas com o acompanhamento dos sintomas. A meningite por herpesvírus, por outro lado, pode necessitar de tratamento com antivirais.

QUAIS SÃO OS TIPOS MAIS COMUNS DE MENINGITE?

QUAIS SÃO OS TIPOS MAIS COMUNS DE MENINGITE?

As meningites bacterianas são as de maior importância devido à possibilidade de causar surtos, como tem sido relatado recentemente. Além disso, as infecções por bactérias podem evoluir para quadros mais graves e até mesmo levar ao óbito.

Dados do SinanNet mostraram que, no período de 2007 a 2020, o agente que mais causou meningite foi a bactéria Neisseria meningitidis (meningococo). Desta, os sorotipos mais frequentes são A, B, C, W e Y. Foram relatados:

  • 811 casos de sorotipo C;
  • 662 casos de sorotipo B;
  • 815 casos de sorotipo W;
  • 215 casos de sorotipo Y.

Nesse período, a taxa de letalidade dos casos foi entre 20 e 24%, resultando em 5.581 óbitos.

COMO PREVENIR A MENINGITE?

Devido ao grande número de agentes causadores e aos possíveis tratamentos, a identificação do patógeno e a prevenção da doença são essenciais. Nesse sentido, a vacinação contra o meningococo é um dos meios mais confiáveis de prevenção.

QUAIS SÃO AS VACINAS CONTRA A MENINGITE DISPONÍVEIS NO SUS?

Sete vacinas recomendadas na prevenção da meningite estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS): BCG, Penta, Pneumocócica 10-valente, Pneumocócica 23-valente, Pneumocócica 13-valente, Meningocócica C e Meningocócica ACWY.

A Meningocócica C protege contra o sorotipo C e está disponível para crianças de até 10 anos. Conforme explicado, observa-se que esse é o sorotipo mais frequente nos relatos do SinanNet.

A vacina ACWY está disponível para crianças de 11 e 12 anos. No entanto, adolescente de 13 e 14 anos também podem se vacinar até junho de 2023.

QUAIS SÃO AS VACINAS PARTICULARES CONTRA A MENINGITE?

O sorotipo B é segundo tipo mais frequente nos relatos de infecções, mas a vacina contra esse tipo ainda não entrou no calendário de vacinas do SUS. Assim, muitos pais optam pela vacinação de crianças de 3 meses em diante nos laboratórios e clínicas particulares, com vacinas para o sorotipo B e a ACWY.

QUANTAS DOSES DA VACINA CONTRA A MENINGITE SÃO INDICADAS?

A quantidade de doses e o intervalo entre as doses dependem da idade com a qual a criança iniciar o esquema vacinal.

A proteção de bebês e crianças com a vacinação é essencial para a tranquilidade nos pais e para evitar surtos de meningite, como vem sendo relatado em alguns municípios de Minas Gerais.

A quantidade de doses e o intervalo entre as doses dependem da idade com a qual a criança iniciar o esquema vacinal.

VACINE SEUS FILHOS CONTRA A MENINGITE NO LABORATÓRIO SÃO PAULO.

Entre em contato e agende as vacinas dos seus filhos com todos o carinho e cuidado que eles merecem!

O Laboratório São Paulo conta com uma equipe especializada no atendimento infantil, além de um ambiente decorado especialmente para eles, com máscaras de heróis e muitos outros detalhes pensados para encantar. Outro cuidado especial é a utilização da “abelhinha da vacina”, que ajuda a reduzir a dor local durante a aplicação.

Entre em contato e agende as vacinas dos seus filhos com todos o carinho e cuidado que eles merecem!

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Data do Artigo

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