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14mar

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE CITOMEGALOVÍRUS

by Iara Furtado Santiago

Conheça os cuidados com a doença, como ocorre a transmissão, o que é, quais são os sintomas e como detectar.

O QUE É O CITOMEGALOVÍRUS (CMV)?

O Citomegalovírus (CMV) é um vírus de DNA da família dos herpesvírus que está presente em grande parte da população. Indivíduos saudáveis, inclusive, podem estar infectados sem saber.

QUAIS SÃO OS RISCOS?

A reativação do CMV compromete o sistema imunológico, facilitando o surgimento de infecções secundárias, ou oportunistas, como a inflamação da retina, diarreia, pneumonia, encefalite, entre outros.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS DO CITOMEGALOVÍRUS?

A infecção pelo CMV é, geralmente, assintomática. Poucos infectados apresentam sintomas ou podem apresentar quadro clínico que se assemelha à mononucleose infecciosa. Sendo assim, a detecção do CMV na amostra do paciente não deve ser avaliada de forma isolada.

QUAL É A PRINCIPAL FORMA DE TRANSMISSÃO DO CMV?

A coordenadora de Microbiologia do Laboratório São Paulo, Iara Furtado Santiago, revela que a principal forma de transmissão do citomegalovírus é por contato direto com fluidos corporais contaminados, como sangue, lágrimas, sêmen, urina, saliva e leite materno. O CMV pode, ainda, ser transmitido através de órgãos transplantados e transfusões de sangue

É POSSÍVEL TRANSMITIR O VÍRUS DURANTE A GESTAÇÃO?

É importante estar atento à infecção por CMV durante a gestação ou no período perinatal devido à transmissão placentária. Essa infecção pode causar complicações na saúde do bebê, como alterações na audição, na visão, pneumonia, convulsões, além de interferir no desenvolvimento mental.

QUAIS SÃO OS RISCOS EM PACIENTES IMUNODEPRIMIDOS?

Em pacientes imunodeprimidos — ou seja, receptores de transplantes, indivíduos com HIV/AIDS e pacientes em quimioterapia para tratamento de câncer —, é preciso estar atento à reativação do CMV. Nestes pacientes, a infecção pode provocar alterações graves que podem levar o paciente a óbito.

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO DO CITOMEGALOVÍRUS?

A reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR) é uma técnica molecular que permite fazer o diagnóstico e monitorar os níveis do vírus no sangue dos pacientes. Iara Santiago afirma que determinar a carga viral e a quantidade de vírus no sangue do paciente é essencial para prevenir complicações e para estabelecer a conduta clínica de tratamento.

FAÇA SEU EXAME DE CITOMEGALOVÍRUS NO LABORATÓRIO SÃO PAULO.

Aqui você tem resultados ágeis, tecnologia de ponta e atendimento diferenciado.

O Laboratório São Paulo disponibiliza o exame de citomegalovírus e libera os resultados em até três dias. Além disso, o laboratório possui um time de especialistas em Biologia Molecular que vem introduzindo diferentes tipos de exames para diagnósticos e acompanhamento de quadro clínico dos pacientes.

ENTRE EM CONTATO E FAÇA SEU AGENDAMENTO!

14mar

MENINGITE: O QUE É, CAUSAS, TIPOS, TRATAMENTOS E VACINAS

by Cláudia Assunção

Entenda por que a vacinação é essencial para a prevenção da meningite

Recentemente, a mídia tem noticiado muitos relatos de surto da meningite, uma situação preocupante que pode ser evitada com um cuidado simples: a vacinação. Conheça melhor a doença e entenda por que é tão importante vacinar seus filhos.

O QUE É MENINGITE?

QUAIS SÃO AS CAUSAS DA MENINGITE?

A meningite pode ser causada por vírus, bactérias, fungos e parasitas. Além disso, a meningite também pode ocorrer devido a processos inflamatórios causados por câncer, doenças autoimunes como lúpus e, ainda, em reação ao uso de medicamentos.

QUAIS SÃO OS TRATAMENTOS PARA A MENINGITE VIRAL?

As meningites virais causadas pelo vírus da gripe não possuem tratamento, mas se resolvem com o tempo, apenas com o acompanhamento dos sintomas. A meningite por herpesvírus, por outro lado, pode necessitar de tratamento com antivirais.

QUAIS SÃO OS TIPOS MAIS COMUNS DE MENINGITE?

QUAIS SÃO OS TIPOS MAIS COMUNS DE MENINGITE?

As meningites bacterianas são as de maior importância devido à possibilidade de causar surtos, como tem sido relatado recentemente. Além disso, as infecções por bactérias podem evoluir para quadros mais graves e até mesmo levar ao óbito.

Dados do SinanNet mostraram que, no período de 2007 a 2020, o agente que mais causou meningite foi a bactéria Neisseria meningitidis (meningococo). Desta, os sorotipos mais frequentes são A, B, C, W e Y. Foram relatados:

  • 811 casos de sorotipo C;
  • 662 casos de sorotipo B;
  • 815 casos de sorotipo W;
  • 215 casos de sorotipo Y.

Nesse período, a taxa de letalidade dos casos foi entre 20 e 24%, resultando em 5.581 óbitos.

COMO PREVENIR A MENINGITE?

Devido ao grande número de agentes causadores e aos possíveis tratamentos, a identificação do patógeno e a prevenção da doença são essenciais. Nesse sentido, a vacinação contra o meningococo é um dos meios mais confiáveis de prevenção.

QUAIS SÃO AS VACINAS CONTRA A MENINGITE DISPONÍVEIS NO SUS?

Sete vacinas recomendadas na prevenção da meningite estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS): BCG, Penta, Pneumocócica 10-valente, Pneumocócica 23-valente, Pneumocócica 13-valente, Meningocócica C e Meningocócica ACWY.

A Meningocócica C protege contra o sorotipo C e está disponível para crianças de até 10 anos. Conforme explicado, observa-se que esse é o sorotipo mais frequente nos relatos do SinanNet.

A vacina ACWY está disponível para crianças de 11 e 12 anos. No entanto, adolescente de 13 e 14 anos também podem se vacinar até junho de 2023.

QUAIS SÃO AS VACINAS PARTICULARES CONTRA A MENINGITE?

O sorotipo B é segundo tipo mais frequente nos relatos de infecções, mas a vacina contra esse tipo ainda não entrou no calendário de vacinas do SUS. Assim, muitos pais optam pela vacinação de crianças de 3 meses em diante nos laboratórios e clínicas particulares, com vacinas para o sorotipo B e a ACWY.

QUANTAS DOSES DA VACINA CONTRA A MENINGITE SÃO INDICADAS?

A quantidade de doses e o intervalo entre as doses dependem da idade com a qual a criança iniciar o esquema vacinal.

A proteção de bebês e crianças com a vacinação é essencial para a tranquilidade nos pais e para evitar surtos de meningite, como vem sendo relatado em alguns municípios de Minas Gerais.

A quantidade de doses e o intervalo entre as doses dependem da idade com a qual a criança iniciar o esquema vacinal.

VACINE SEUS FILHOS CONTRA A MENINGITE NO LABORATÓRIO SÃO PAULO.

Entre em contato e agende as vacinas dos seus filhos com todos o carinho e cuidado que eles merecem!

O Laboratório São Paulo conta com uma equipe especializada no atendimento infantil, além de um ambiente decorado especialmente para eles, com máscaras de heróis e muitos outros detalhes pensados para encantar. Outro cuidado especial é a utilização da “abelhinha da vacina”, que ajuda a reduzir a dor local durante a aplicação.

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13mar

MICOSES NO VERÃO: EXAME MICOLÓGICO É RECOMENDADO PARA DETECTAR A PRESENÇA DE FUNGOS

by Iara Furtado Santiago

COORDENADORA DE MICROBIOLOGIA DO LABORATÓRIO SÃO PAULO EXPLICA COMO PREVENIR, DIAGNOSTICAR E TRATAR AS MICOSES COMUNS NO VERÃO.

O verão chegou e, com ele, o calor, os banhos de piscina, viagens à praia… E os casos de micoses. Causadas por fungos na pele e nas unhas, as micoses são infecções comuns no período de calor, quando aumenta a transpiração, as idas a clubes e praias e o uso de roupas e toalhas molhadas no corpo.

Por isso, é importante enxugar as dobras e a pele para evitar que a umidade nesses locais propicie a proliferação dos fungos, microrganismos responsáveis pelas micoses.

EXAME PARA MICOSE

“Em caso de suspeita de micose, é necessária a realização do exame micológico. Esse exame detecta a presença de fungos em amostras de pele, unhas, cabelos, entre outras.”, explica a coordenadora de Microbiologia do Laboratório São Paulo, doutora Iara Furtado Santiago.

Para a realização do exame, segundo a dra. Iara, “não deve ser aplicado nenhum tipo de antifúngico tópico, antimicóticos ou antisséptico no local em que será feita a coleta, pois podem interferir no resultado”.

MICOSES COMUNS NO VERÃO

De acordo com Iara Santiago, as micoses mais frequentes no verão são as superficiais. “São também conhecidas como dermatofitoses e acometem as camadas superficiais da pele, regiões de dobras, regiões interdigitais (entre os dedos) e estruturas associadas à pele, como é o caso dos pelos, tecidos queratinizados e unhas. Os fungos responsáveis por estas infecções podem fazer parte da microbiota cutânea normal – como é o caso da Malassezia, agente responsável pela pitiríase versicolor –, ou podem ser fungos adquiridos do meio ambiente, no contato com animais e de pessoa para pessoa”, explica ela.

PANO BRANCO OU MICOSE DE PRAIA (PITIRÍASE VERSICOLOR)/p>

A pitiríase versicolor é uma das infecções fúngicas superficiais mais comuns. Ela atinge grande parte da população porque está presente na microbiota cutânea, e ocorre principalmente em regiões tropicais e subtropicais. Essa infecção também é conhecida como tinea versicolor, pano branco e micose de praia.

A pitiríase é mais relatada no verão e em pessoas com elevada sudorese, sendo os adultos jovens mais comumente afetados.

SINTOMAS DA MICOSE

As manifestações clínicas de pitiríase versicolor variam de placas descamativas assintomáticas, pequenas máculas hipo ou hiperpigmentadas, eritematosas, com bordas bem definidas ou não, forma e cor variável. Este contraste é mais perceptível após a exposição ao sol, por isto essa micose é mais descrita no verão.

Esta infecção apresenta distribuição preferencial na parte superior do tronco, braços, tórax, ombros, couro cabeludo, face e pescoço, mas qualquer parte do corpo pode ser afetada.

MICOSES NOS PELOS

Há fungos que acometem porção extra folicular dos pelos, causando infecções na haste do pelo – as Piedras. Elas formam incrustações nodulares de coloração branca ou de coloração negra. Afetam a barba, o couro cabeludo, os pelos da região inguinal e regiões axilares.

FRIEIRAS

As micoses em dobras e entre os dedos, denominadas tineas, são conhecidas como frieiras e podem ser causadas por diversas espécies de fungos.

Como os fungos têm preferência por colonizar ambientes quentes e úmidos, essas regiões acabam sendo afetadas durante todo ano, podendo apresentar aumento da incidência no verão.

MICOSES DE UNHAS

As micoses de unhas (onicomicoses) não são exclusivas do verão, mas, assim como as tineas, tem maior incidência nesse período.

O diagnóstico preciso e de qualidade da micose se inicia com uma boa coleta. Dentre os exames que podem ser realizados está o exame micológico direto, visualização direta, através da observação, ao microscópio, de escamas, pelos e raspagem de lesões frente ao material colhido.

O exame de cultura fúngica apresenta um resultado mais preciso do provável agente. Esse exame pode levar dias ou semanas, sendo determinado pelo tempo de crescimento do fungo responsável pela infecção.

O Laboratório São Paulo também realiza teste automatizado de sensibilidade aos antifúngicos para as infecções por espécies de Candida.

TRATAMENTO PARA MICOSES

Iara Santiago alerta que é preciso estar atento às manifestações clínicas da micose e procurar um dermatologista, pois estas podem aparecer em até 15 dias após o contato com o agente fúngico responsável pela infecção. O tratamento para as infecções superficiais é prolongado e eficaz.

COMO PREVENIR MICOSES

Para a coordenadora de Microbiologia do Laboratório São Paulo, é essencial pensar em proteção para as micoses superficiais no verão.

Para evitar infecções, é importante:

  • •Ter uma pele saudável, com hábitos de higiene adequados;
  • •Evitar permanecer por um longo período com roupas úmidas;
  • •Evitar compartilhar roupas e calçados;
  • •Estar atento a regiões mais úmidas e aos ambientes que são potencialmente contaminados.

“O aparecimento das micoses não ocorre em todas as pessoas que são expostas aos agentes causadores da infecção. Muitas pessoas podem ser saudáveis e não pegar a infecção mesmo tendo contato com o fungo. Já outras pessoas podem apresentar micoses recorrentes, o que pode ser o indicativo de alguma outra doença que está descompensada, como é o caso da diabetes”, ressalta Iara.

FAÇA SEUS EXAMES NO LABORATÓRIO SÃO PAULO

O melhor atendimento, tecnologia avançada e resultados precisos. Visite uma de nossas unidades ou, se preferir, seja atendido em domicílio.

Mais informações e agendamento via telefone, WhatsApp ou pelo site:

(31) 2126-0100

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12mar

PAINEIS DE PATÓGENOS RESPIRATÓRIOS: UM ÚNICO EXAME CAPAZ DE DIAGNOSTICAR 4 OU 24 PATÓGENOS RESPIRATÓRIOS

by Cláudia Assunção

COVID-19, INFLUENZA, VSR OU OUTROS PATOGENOS REPIRATÓRIOS? A COORDENADORA DE CIÊNCIA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA DO LABORATÓRIO SÃO PAULO EXPLICA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECISO

No cenário atual, em que há muitas doenças respiratórias causadas pelos mais diversos microrganismos, diagnosticá-los se torna um desafio. Muitas vezes, os sintomas se confundem, como os de Covid-19, Influenza, Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e outros patógenos que causam infecções respiratórias.

Mas, apesar dos sintomas parecidos, essas doenças exigem cuidados diferentes. Para obter o tratamento adequado, evitar o uso desnecessário de antibióticos e isolar pacientes com casos mais graves, o diagnóstico correto é essencial. Nesse caso, os exames mais indicados são os Painéis de patógenos respiratórios que detectam 4 vírus ou 24 tipos de microrganismos (dentre bactérias e vírus).

VANTAGENS DOS PAINEIS

A coordenadora de Ciência, Inovação e Tecnologia do Laboratório São Paulo, Cláudia Assunção, explica que o Painel Viral e o painel de 24 patógenos respiratórios são testes de diagnóstico in vitro realizado por meio da PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em tempo real para a detecção qualitativa e diferencial dos patógenos.

O resultado fica disponível em até duas horas quando solicitado o painel com 4 vírus e até vinte quatro horas ou 1 dia útil para o painel de 24 patógenos, PV24, após a chegada do material na área técnica, permitindo manejo rápido e seguro dos pacientes que precisam ser isolados.

UM EXAME, VÁRIOS DIAGNÓSTICOS

Os painéis de patógenos respiratórios são capazes de detectar agentes infecciosos sendo vírus e/ou bactérias em uma única coleta.

Cláudia Assunção lembra que, com a pandemia da Covid-19, é fundamental diagnosticar corretamente os agentes da síndrome respiratória para que sejam tomadas as condutas clínicas adequadas em função do patógeno. “O teste rápido para influenza A (H1N1) e B também detecta esses vírus rapidamente, evitando que pacientes com essas doenças sejam colocados em alas conjuntas de pacientes com suspeita ou confirmados para covid-19. Os testes apresentam excelente grau de sensibilidade e especificidade”, revela ela.

QUANDO FAZER?

Os painéis de patógenos respiratórios devem ser realizados entre o terceiro e o décimo dia de sintomas. Pessoas assintomáticas que tiveram contato com pessoas contaminadas e queiram sanar a dúvida de uma possível infecção também podem recorrer a esses painéis.

Segundo Cláudia Assunção, “os testes apresentam excelente grau de sensibilidade, tendo sua aplicação tanto para casos sintomáticos, como assintomáticos”.

PAINEL DE 4 VÍRUS

O painel viral detecta 4 importantes vírus respiratórios: Covid-19, influenza A e B e vírus sincicial respiratório.

A influenza é uma infecção aguda causada pelo vírus influenza A, B, C ou D e possui grande potencial de transmissão. Dos quatro tipos de vírus, o A e B são responsáveis pelas epidemias sazonais. No entanto, o Influenza A é o responsável pelas grandes pandemias e leva a altas taxas de hospitalizações entre crianças e idosos.

Já o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é responsável por quadros de infecção aguda do trato respiratório, principalmente em recém-nascidos e crianças de até dois anos, podendo infectar também indivíduos de outras idades. Estima-se que o VSR seja a causa de até 75% das bronquiolites e de 40% das pneumonias em períodos de sazonalidade.

PAINEL DE 24 PATÓGENOS

O painel respiratório detecta 24 patógenos entre vírus e bactérias e pode ser realizado a critério médico. Os patógenos detectados pelo painel são: vírus Influenza A (FLuA), vírus Influenza A – subtipo H3 (FluA-H3), vírus Influenza A – subtipo H1N1 (FluA-H1N1), vírus Influenza B (FluB), Adenovírus1 (AdV), Bocavírus (BoV), Coronavírus 229E (CoV-229E), Coronavírus HKU-1 (CoV-HKU1), Coronavírus OC43 (CoV-OC43), Coronavírus NL63 (CoV-NL63), Coronavírus SARS (SARS)2, Coronavírus SARS-CoV-2 (CoV-2)3, Enterovírus4 (EV), Metapneumovírus (MPV), vírus Parainfluenza 1 (PIV-1), vírus Parainfluenza 2 (PIV-2), vírus Parainfluenza 3 (PIV-3), vírus Parainfluenza 4 (PIV-4), vírus Sincicial Respiratório – subtipo A (RSV-A), vírus Sincicial Respiratório – subtipo B (RSV-B), Rinovírus (RhV), Bordetella pertussis (BP), Bordetella parapertussis (BPP) e Mycoplasma pneumoniae.

O PV24 é completo permitindo a diferenciação dos patógenos conduzindo a um tratamento direcionado e personalizado. A infecção pelos vírus e bactérias listados tendem a ser mais graves em pacientes idosos, crianças nos primeiros anos de vida, crianças pequenas e em pacientes imunocomprometidos, em alguns casos podem causar pneumonia e bronquiolite. Além da quantidade de patógenos detectados o diferencial deste teste é que o resultado fica disponível em 1 dia útil, permitindo assim um manejo rápido dos pacientes.

“Esses testes têm boa aplicação durante os períodos de elevação de casos de síndromes respiratórias. E, por se tratar de infecções presentes em extremos de idades (crianças e idosos), o teste pode auxiliar na definição de conduta clínica.

FAÇA SEUS EXAMES NO LABORATÓRIO SÃO PAULO

O exame Painel Viral Respiratório com 4 patógenos e o Painel de 24 patógenos estão disponíveis no Laboratório São Paulo. Com uma única coleta, você tem o resultado em até 2 horas e em até 1 dia útil no caso do PV24. E o melhor: se preferir, vamos até você para fazer a coleta no conforto da sua casa.

OPARA INFORMAÇÕES SOBRE O ATENDIMENTO EM DOMICÍLIO E AGENDAMENTOS, ENTRE EM CONTATO!
(31) 2126-0100

laboratoriosaopaulobh.com.br

12mar

DIAGNÓSTICO DA COLITE PSEUDOMEMBRANOSA: CLOSTRIDIOIDES DIFFICILE TOXINA A E B

by Cláudia Assunção

A confirmação ou exclusão da infecção por Clostridioides difficile ou Clostridium difficile pode auxiliar no controle de infecções e pode ser utilizada para documentar a colonização no momento da admissão do paciente. Os principais fatores de patogenicidade de C. difficile estão associados a produção da toxina A enterotoxina e da toxina B citotoxina, sendo importante ressaltar que há isolados que não produz a toxina A e podem causar infecções.

O Laboratório São Paulo realiza exames importantes para o diagnóstico da infecção com alta sensibilidade e especificidade. O diagnóstico da infecção por C. difficile seguindo as normas de referência internacionais é confirmado ou excluído em duas etapas por dois testes imunocromatográficos in vitro: o teste que utiliza o marcador GDH e o teste que avalia a presença das toxinas A e B.

A detecção do marcador GDH, a enzima Glutamato Desidrogenase, é uma triagem inicial uma vez que este antígeno está presente em todos os isolados de C. difficile e é estável em amostra de fezes. O kit utilizado para o teste imunocromatográfico que detecta o GDH é o C. diff strip/by Coris BioConcept. Este teste possui alta sensibilidade 98,2% e especificidade de 97,4%.

Após o teste de GDH é realizado o teste para as toxinas A e B, pois essas toxinas são responsáveis pelas manifestações clínicas e como mencionado são produzidas apenas pelos isolados toxigênicos. O resultado positivo de GDH sem o teste para as toxinas não define o diagnóstico, pois o paciente pode estar colonizado pelo C. difficile. O C. difficile pode fazer parte da microbiota de um restrito número de pessoas saudáveis e de pacientes hospitalizados.

A presença das toxinas A e B são detectadas pelo kit Clostridium difficile Toxina A/B Rapid Test da Biocon Diagnósticos. O teste possui sensibilidade 98,2% e especificidade de 98,6%. Se ambos os testes forem positivos o diagnóstico de C. difficile pode ser concluído de forma confiável. Já nos casos nos quais o teste para GDH é positivo, mas tem o teste negativo para as toxinas A e B e o paciente apresentar clínica compatível com infecção é recomendável realizar outros testes como a cultura toxigênica ou a PCR também denominada NAAT (testes de amplificação de ácido nucleico) na busca para confirmar o diagnóstico.

As toxinas A e B tem seus genes correspondentes (tcdA e tcdB) codificados pelo Locus Pathogenicity (PaLoc), uma sequência de DNA presente em isolados toxigênicos. No entanto, sabe-se que pode ocorrer a transferência horizontal de genes do PaLoc convertendo os isolados não toxigênicos em isolados toxigênicos produtores de toxinas.

As sociedades Americana e Europeia de Infectologia e de Gastroenterologia divergem quanto ao uso da PCR como ferramenta diagnóstica única. A sociedade Americana indica o uso da PCR no diagnóstico e a sociedade Europeia não indica, defendendo que a PCR pode ser positiva em pacientes colonizados. O NAAT (sigla do inglês para teste de amplificação de ácido nucleico) ou PCR não faz distinção entre infecção por C. difficile e colonização.

As sociedades Americana e Europeia de Infectologia e de Gastroenterologia divergem quanto ao uso da PCR como ferramenta diagnóstica única. A sociedade Americana indica o uso da PCR no diagnóstico e a sociedade Europeia não indica, defendendo que a PCR pode ser positiva em pacientes colonizados. O NAAT (sigla do inglês para teste de amplificação de ácido nucleico) ou PCR não faz distinção entre infecção por C. difficile e colonização.

Em geral as normas de referência recomendam a utilização de 2 passos. Primeiro passo, triagem, NAAT ou GDH seguindo de teste para detecção de toxinas A e B. Assim, os resultados de testes laboratoriais em combinação com os sinais clínicos e sintomas são sempre necessários para realizar uma conduta assertiva.

O Laboratório São Paulo está constantemente buscando novos testes para o diagnóstico da infecção por C. difficile atento as atualizações e as normas de referência apropriadas, assim como aos dados de sensibilidade e especificidade dos mesmos.

12mar

SAIBA COMO FUNCIONA A PCR QUANTITATIVA DE CMV

by Cláudia Assunção

JPCR CMV citomegalovírus quantitativo

O Citomegalovírus (CMV), membro da família de Herpes vírus humano, é um patógeno com genoma linear de dupla fita que pode infectar vários tipos de células e, portanto, responsável por uma infinidade de complicações clínicas.

Dependendo do tecido e do estado imunológico do paciente, o CMV pode causar infecção de três formas diferentes: infecção aguda com alta replicação e grande quantidade de vírus, infecção persistente com baixos níveis de replicação e infecção latente na qual a replicação viral está estagnada.

O mecanismo da reativação do vírus é ainda desconhecido assim, o CMV é um dos patógenos mais oportunistas, que acomete principalmente pacientes transplantados sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade.

A PCR para CMV quantitativo

O exame realiza a detecção pela PCR em Tempo Real, através de sondas e primers específicos. O DNA do CMV é extraído das amostras e é amplificado pela PCR.

O resultado ou produto da amplificação é detectado por meio de uma sonda específica, um fragmento do DNA que existe apenas no CMV, marcada com corante fluorescente. O produto é quantificado por meio da comparação com a curva padrão gerada, possibilitando a determinação da carga viral. O exame conta com um controle Interno que funciona como validador da extração/amplificação para cada amostra.

O limite de detecção é a menor quantidade de cópias do alvo que pode ser detectada pelo exame com uma probabilidade de 95%. O limite de quantificação foi determinado através da medição da linearidade, a faixa dinâmica e a reprodutibilidade. Os limites da faixa dinâmica são os limites mínimo e máximo da quantificação. Os limites de detecção e quantificação, do exame são:

– Limite de detecção   0,57 cópias/μL, ou seja, o kit consegue amplificar amostras que contenham 1 única cópia do DNA viral, permitindo a sua quantificação.

– Limite máximo de quantificação     200.000 cópias/μL (2×105 cópias/μL)
– Limite mínimo de quantificação      1 cópia/μL

O que é e como funciona a curva padrão?

O kit para PCR de CMV, vem com 1 amostra, chamada de padrão, que contém 60.000 cópias do DNA do vírus, ou seja, uma amostra conhecida. Esse padrão é então diluído para chegar nas concentrações 6.000, 600, 60, e 6 cópias. Durante a amplificação do padrão que ocorre juntamente com as amostras dos pacientes há a geração de uma curva padrão. Uma vez que a diluição é seriada e o fator de diluição é 1:10 para cada ponto, os pontos na curva-padrão devem ser dispostos linearmente.

O ciclo em que cada amostra iniciou a amplificação indica a quantidade de material viral existente, ou seja, quanto mais DNA viral presente na amostra, menor o número de ciclos necessários para iniciar a amplificação. E quanto menor a quantidade de DNA do vírus presente na amostra, maior a quantidade de ciclos necessários para iniciar a amplificação. O threshold é utilizado para indicar o início da amplificação do DNA viral e serve para quantificar o material existente inicialmente na amostra.

Com o resultado da quantificação é possível avaliar em qual estágio está a infecção:


Com o resultado da quantificação é possível avaliar em qual estágio está a infecção:

Infecção aguda – com alta replicação e grande quantidade de vírus/DNA viral;

Infecção persistente – com baixos níveis de replicação, pouco DNA detectado;

Infecção latente – a replicação viral está estagnada, ou seja, a quantidade de DNA nas amostras não aumenta.

Há alguns fatores que podem interferir no exame gerando falsos resultados:

– Amostras colhidas em tubos com anticoagulante incorreto;

– Amostras de pacientes que utilizam heparina

– Amostras hemolisadas e/ou lipêmicas

– Amostras com resíduos de fibrinas.

O resultado das amostras é liberado nas Segundas, Quartas e Sextas.

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Data do Artigo

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